Este estudo analisa a preparação do pessoal da polícia equatoriana para responder à cibercriminalidade num contexto de aumento da cibercriminalidade no país. Foi utilizada uma metodologia quantitativa com inquéritos aplicados aos agentes da polícia da Zona de Planeamento n.º 1, abordando a sua experiência anterior, os níveis de confiança individual e organizacional e as percepções das melhorias necessárias. Os resultados revelam pouca formação em matéria de cibercrime e um baixo grau de preparação entre os socorristas. São identificados obstáculos como a falta de infra-estruturas, de formação técnica e de protocolos claros. Conclui-se que é urgente reforçar as capacidades individuais e institucionais para lidar eficazmente com o cibercrime, melhorar os processos de formação e desenvolver uma política de cibersegurança articulada entre instituições.